Trilho dos Moinhos TR1

De costas voltadas para o largo Senhor dos Aflitos, espaço marcado pela harmonia das suas construções civis e religiosas, encontramos a Igreja paroquial de Freixo, reedificada em 1743, como o refere a inscrição existente na porta lateral virada a sul. O teto da igreja é em madeira de castanho pintada a óleo e enquadra-se no período barroco (setecentista). O teto da capela-mor é já do século XX e não é o original e encontramos aí as imagens de S. Julião e Santa Basilissa, ambos martirizados no Egito. O retábulo lateral de N. Sra. Rosário em talha dourada estilo rococó ou rocaille é dos mais antigos e valiosos. O altar do Senhor Crucificado é em madeira e de meados do século XVIII. O Senhor tem braços articuláveis que permitem colocá-lo no caixão para as cerimónias do “Enterro do Senhor”.

Neste interessante largo, em que sobressaem alguns exemplares da arquitetura tradicional minhota, merece especial atenção o cruzeiro do Senhor dos Aflitos, possivelmente contemporâneo da reconstrução da igreja, segunda metade do século XVIII. O cruzeiro apresenta no seu teto pinturas representando os quatro apóstolos evangelistas: S. João, S. Marcos, S. Lucas e S. Mateus.

Ao aproximarmo-nos das margens do ribeiro de Pombarinhos, que corre por um pequeno vale, podemos observar pequenos moinhos arruinados, testemunho da sua importância, em tempos idos, no ganha-pão das populações locais. Para o atravessarmos utilizamos a ponte dos Porões. É muito antiga, possivelmente de origem romana ou medieval. Apresenta apenas um arco redondo ou de volta perfeita. Nota-se que sofreu diversas obras ao longo dos tempos, seguramente por ter apresentado sinais de ruína. Hoje continua ignorada…mas encantadora..

É assim conhecido este local de grande beleza paisagística junto a mais uma ponte muito antiga sobre o ribeiro de Pombarinhos.

Parque de diversões, parte da comunidade internacional Children & Nature network.

Trilho Caminhos da Fé TR2

De costas voltadas para o largo Senhor dos Aflitos, espaço marcado pela harmonia das suas construções civis e religiosas, encontramos a Igreja paroquial de Freixo, reedificada em 1743, como o refere a inscrição existente na porta lateral virada a sul. O teto da igreja é em madeira de castanho pintada a óleo e enquadra-se no período barroco (setecentista). O teto da capela-mor é já do século XX e não é o original e encontramos aí as imagens de S. Julião e Santa Basilissa, ambos martirizados no Egito. O retábulo lateral de N. Sra. Rosário em talha dourada estilo rococó ou rocaille é dos mais antigos e valiosos. O altar do Senhor Crucificado é em madeira e de meados do século XVIII. O Senhor tem braços articuláveis que permitem colocá-lo no caixão para as cerimónias do “Enterro do Senhor”.

Neste interessante largo, em que sobressaem alguns exemplares da arquitetura tradicional minhota, merece especial atenção o cruzeiro do Senhor dos Aflitos, possivelmente contemporâneo da reconstrução da igreja, segunda metade do século XVIII. O cruzeiro apresenta no seu teto pinturas representando os quatro apóstolos evangelistas: S. João, S. Marcos, S. Lucas e S. Mateus.

Ao aproximarmo-nos das margens do ribeiro de Pombarinhos, que corre por um pequeno vale, podemos observar pequenos moinhos arruinados, testemunho da sua importância, em tempos idos, no ganha-pão das populações locais. Para o atravessarmos utilizamos a ponte dos Porões. É muito antiga, possivelmente de origem romana ou medieval. Apresenta apenas um arco redondo ou de volta perfeita. Nota-se que sofreu diversas obras ao longo dos tempos, seguramente por ter apresentado sinais de ruína. Hoje continua ignorada…mas encantadora..

É assim conhecido este local de grande beleza paisagística junto a mais uma ponte muito antiga sobre o ribeiro de Pombarinhos. Deste conjunto de edifícios, alguns já em ruínas, destacam-se a “casa do engenho”, um coberto com uma serra hidráulica a precisar urgentemente de restauro, um moinho de dimensões apreciáveis e ruínas de outros moinhos. Este lugar é muito bonito..

É assim conhecido este local de grande beleza paisagística junto a mais uma ponte muito antiga sobre o ribeiro de Pombarinhos. Deste conjunto de edifícios, alguns já em ruínas, destacam-se a “casa do engenho”, um coberto com uma serra hidráulica a precisar urgentemente de restauro, um moinho de dimensões apreciáveis e ruínas de outros moinhos. Este lugar é muito bonito..

É assim conhecido este local de grande beleza paisagística junto a mais uma ponte muito antiga sobre o ribeiro de Pombarinhos. Deste conjunto de edifícios, alguns já em ruínas, destacam-se a “casa do engenho”, um coberto com uma serra hidráulica a precisar urgentemente de restauro, um moinho de dimensões apreciáveis e ruínas de outros moinhos. Este lugar é muito bonito..

É assim conhecido este local de grande beleza paisagística junto a mais uma ponte muito antiga sobre o ribeiro de Pombarinhos. Deste conjunto de edifícios, alguns já em ruínas, destacam-se a “casa do engenho”, um coberto com uma serra hidráulica a precisar urgentemente de restauro, um moinho de dimensões apreciáveis e ruínas de outros moinhos. Este lugar é muito bonito..

É assim conhecido este local de grande beleza paisagística junto a mais uma ponte muito antiga sobre o ribeiro de Pombarinhos. Deste conjunto de edifícios, alguns já em ruínas, destacam-se a “casa do engenho”, um coberto com uma serra hidráulica a precisar urgentemente de restauro, um moinho de dimensões apreciáveis e ruínas de outros moinhos. Este lugar é muito bonito..

Trilho Monte S. Cristóvão TR3

De costas voltadas para o largo Senhor dos Aflitos, espaço marcado pela harmonia das suas construções civis e religiosas, encontramos a Igreja paroquial de Freixo, reedificada em 1743, como o refere a inscrição existente na porta lateral virada a sul. O teto da igreja é em madeira de castanho pintada a óleo e enquadra-se no período barroco (setecentista). O teto da capela-mor é já do século XX e não é o original e encontramos aí as imagens de S. Julião e Santa Basilissa, ambos martirizados no Egito. O retábulo lateral de N. Sra. Rosário em talha dourada estilo rococó ou rocaille é dos mais antigos e valiosos. O altar do Senhor Crucificado é em madeira e de meados do século XVIII. O Senhor tem braços articuláveis que permitem colocá-lo no caixão para as cerimónias do “Enterro do Senhor”.

Neste interessante largo, em que sobressaem alguns exemplares da arquitetura tradicional minhota, merece especial atenção o cruzeiro do Senhor dos Aflitos, possivelmente contemporâneo da reconstrução da igreja, segunda metade do século XVIII. O cruzeiro apresenta no seu teto pinturas representando os quatro apóstolos evangelistas: S. João, S. Marcos, S. Lucas e S. Mateus.

Com nave e capela-mor separadas por um arco de meia volta. Tem 3 altares: o altar-mor dedicado a S. Cristóvão; outro de N. Sra. da Cabeça e outro de N. Sra. dos Prazeres.

A toda a volta do telhado existe uma platibanda maciça com um cordão em pedra e que apresenta caraterísticas gótico-manuelinas.

Toda a capela e espaço envolvente encontram-se protegidos por um grande muro em pedra. Neste muro existe um portão do lado sul e uma porta do lado norte. Desta porta, com tempo limpo, avista-se uma longa paisagem, vendo-se o mar e Viana do Castelo. Já há referência à capela em 1640, pois vinham muitos romeiros da Galiza.

S. Cristóvão é invocado como advogado do fastio embora seja conhecido como padroeiro dos motoristas. N. Sra. da Cabeça está num andor fixo no interior da Capela.

Segundo a referência do Capelão António da Silva Leva, o castelo de Curutelo terá sido fundado por volta dos anos 800, por um senhor das Astúrias descendente vertical dos Godos, de nome Alarico.

O paço do Curutelo só passou a ter a forma acastelada no início do século XVI, com a dinastia dos Abreus Tem um pequeno corpo principal retangular com torreão ao meio, todo o conjunto coroado de pesados merlões piramidais; muitos dos janelões abriram-se no séc. XIX, o conjunto teria decerto um aspeto mais severo. Como é costume nos paços mais antigos da região, tem a capela afastada da casa; é esta dedicada a Santo Amaro e tem a encimar a frontaria uma sineira com caraterísticas góticas.

Trilho S. Cristóvão (Paço Curutelo) TR4

Estabelecimento de ensino público que abarca todo o ensino básico, desde o Ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.

Com nave e capela-mor separadas por um arco de meia volta. Tem 3 altares: o altar-mor dedicado a S. Cristóvão; outro de N. Sra. da Cabeça e outro de N. Sra. dos Prazeres.

A toda a volta do telhado existe uma platibanda maciça com um cordão em pedra e que apresenta caraterísticas gótico-manuelinas.

Toda a capela e espaço envolvente encontram-se protegidos por um grande muro em pedra. Neste muro existe um portão do lado sul e uma porta do lado norte. Desta porta, com tempo limpo, avista-se uma longa paisagem, vendo-se o mar e Viana do Castelo. Já há referência à capela em 1640, pois vinham muitos romeiros da Galiza.

S. Cristóvão é invocado como advogado do fastio embora seja conhecido como padroeiro dos motoristas. N. Sra. da Cabeça está num andor fixo no interior da Capela.

No Catálogo das Igrejas, organizado em 1320, a “ecclesia de Sancte Marie de Ardeguam” aparece incluída na Terra de Aguiar de Neiva.
 Pertence à Diocese de Viana do Castelo desde 3 de Novembro de 1977.

Segundo a referência do Capelão António da Silva Leva, o castelo de Curutelo terá sido fundado por volta dos anos 800, por um senhor das Astúrias descendente vertical dos Godos, de nome Alarico.

O paço do Curutelo só passou a ter a forma acastelada no início do século XVI, com a dinastia dos Abreus Tem um pequeno corpo principal retangular com torreão ao meio, todo o conjunto coroado de pesados merlões piramidais; muitos dos janelões abriram-se no séc. XIX, o conjunto teria decerto um aspeto mais severo. Como é costume nos paços mais antigos da região, tem a capela afastada da casa; é esta dedicada a Santo Amaro e tem a encimar a frontaria uma sineira com caraterísticas góticas.

Trilho Urbano de Freixo TR5

De costas voltadas para o largo Senhor dos Aflitos, espaço marcado pela harmonia das suas construções civis e religiosas, encontramos a Igreja paroquial de Freixo, reedificada em 1743, como o refere a inscrição existente na porta lateral virada a sul. O teto da igreja é em madeira de castanho pintada a óleo e enquadra-se no período barroco (setecentista). O teto da capela-mor é já do século XX e não é o original e encontramos aí as imagens de S. Julião e Santa Basilissa, ambos martirizados no Egito. O retábulo lateral de N. Sra. Rosário em talha dourada estilo rococó ou rocaille é dos mais antigos e valiosos. O altar do Senhor Crucificado é em madeira e de meados do século XVIII. O Senhor tem braços articuláveis que permitem colocá-lo no caixão para as cerimónias do “Enterro do Senhor”.

Neste interessante largo, em que sobressaem alguns exemplares da arquitetura tradicional minhota, merece especial atenção o cruzeiro do Senhor dos Aflitos, possivelmente contemporâneo da reconstrução da igreja, segunda metade do século XVIII. O cruzeiro apresenta no seu teto pinturas representando os quatro apóstolos evangelistas: S. João, S. Marcos, S. Lucas e S. Mateus.

Estabelecimento de ensino público que abarca todo o ensino básico, desde o Ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.

Local de comércio e serviços, onde se realiza a feira quinzenal à segunda-feira. 

Trilho Ponte de Anhel TR6

De costas voltadas para o largo Senhor dos Aflitos, espaço marcado pela harmonia das suas construções civis e religiosas, encontramos a Igreja paroquial de Freixo, reedificada em 1743, como o refere a inscrição existente na porta lateral virada a sul.

O teto da igreja é em madeira de castanho pintada a óleo e enquadra-se no período barroco (setecentista). O teto da capela-mor é já do século XX e não é o original e encontramos aí as imagens de S. Julião e Santa Basilissa, ambos martirizados no Egito.

O retábulo lateral de N. Sra. Rosário em talha dourada estilo rococó ou rocaille é dos mais antigos e valiosos.

O altar do Senhor Crucificado é em madeira e de meados do século XVIII. O Senhor tem braços articuláveis que permitem colocá-lo no caixão para as cerimónias do “Enterro do Senhor”.

Neste interessante largo, em que sobressaem alguns exemplares da arquitetura tradicional minhota, merece especial atenção o cruzeiro do Senhor dos Aflitos, possivelmente contemporâneo da reconstrução da igreja, segunda metade do século XVIII. O cruzeiro apresenta no seu teto pinturas representando os quatro apóstolos evangelistas: S. João, S. Marcos, S. Lucas e S. Mateus.

Local de comércio e serviços, onde se realiza a feira quinzenal à segunda-feira. 

Estabelecimento de ensino público que abarca todo o ensino básico, desde o Ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.

É uma ponte medieval que apresenta na atualidade 3 arcos, um central e maior, de volta perfeita e de cada um dos lados um arco quebrado de menor dimensão. Alguns autores sugerem que a ponte atual pode ter surgido de obras de ampliação e melhoramento de uma antiga ponte romana. A última reconstrução elevou o tabuleiro que primitivamente era em cavalete. Estas transformações são perfeitamente percetíveis se olharmos a ponte de lado.

Trilho Ponte de Anhel – Monte do Lousado TR7

É uma ponte medieval que apresenta na atualidade 3 arcos, um central e maior, de volta perfeita e de cada um dos lados um arco quebrado de menor dimensão. Alguns autores sugerem que a ponte atual pode ter surgido de obras de ampliação e melhoramento de uma antiga ponte romana. A última reconstrução elevou o tabuleiro que primitivamente era em cavalete. Estas transformações são perfeitamente percetíveis se olharmos a ponte de lado.

Antigamente era designado por Monte Louvado. No alto dele, que é plano, vêm-se ainda vestígios de um castro chamado Civitas Magna. Com algum tempo e paciência podemos aperceber-nos que a disposição e o corte de algumas pedras no solo nos permitem concluir que faziam parte da estrutura das habitações já que deixam adivinhar a sua planta circular. Vêm-se, ainda, vestígios de muralhas e de cinco atalaias de cujas pedras se aproveitaram os moradores para a construção de casas e delimitarem os campos.

Existe, neste monte uma fonte chamada Fonte do Sol cuja água é milagrosa, pois restituía o leite à mulher ou ao animal que a bebesse e cujo leite tivesse secado e não pudessem assim alimentar as suas crias.

Descobre-se facilmente o local desta fonte porque foi recentemente aterrada por razões que ignoramos.

Cheias catastróficas que terão ocorrido no século XVIII destruíram a maior parte dos moinhos, lagares e engenhos existentes ao longo do rio Neiva. As construções que podemos hoje ver são já reconstruções desses antigos moinhos, datando a maioria deles do século XIX.