Imaginem que alguém está a ler este texto na última década deste século (entre o ano 2090 e 3000). Esta é a explicação para o título. Regressem agora à realidade.
Por: Ana Correia e Tiago Baptista (7A)
Em 2019, nos últimos meses do ano, começou a propagar-se um vírus muito perigoso. Os cientistas não sabiam explicar o que era e de onde vinha. Foi identificado com um novo coronavírus e gerou uma pandemia de Covid-19 que se estendeu a todos os cantos do mundo e se foi agravando cada vez mais.
Dizem que o vírus começou na China, mas não há a certeza porque a China é muito reservada em relação a notícias.
Em março de 2020, devido aos tantos casos de covid-19, a população ficou muito assustada. Os governos de cada país, resolveram mandar as pessoas para confinamento, impedindo-as de saírem de casa, exceto para tratar de assuntos essenciais (supermercados, farmácia e hospitais). As escolas fecharam também e as aulas passaram a ser online. Tudo isto afetou psicologicamente os adolescentes.
Os casos começaram a diminuir a partir de meados de junho. Finalmente, as pessoas começaram a ter menos preocupações.
Em setembro as escolas abriram, os adolescentes/crianças tinham várias regras a cumprir para o se bem-estar. Foi uma experiência que nunca mais vais ser esquecida.
Finalmente o Natal chegou, mas infelizmente não foi igual aos outros. Muitas famílias não puderam estar juntas, devido à pandemia que estava a afetar o mundo inteiro.
O tempo mudou completamente: o frio veio, muita geada, e as constipações voltaram. Muitas pessoas morreram de outras doenças, devido aos médicos não terem tempo para cuidar delas. Os casos aumentavam cada vez mais, o governo teve de fazer muitas reuniões para chegar a um acordo. A questão era se as escolas deveriam ou não fechar. Não fecharam. O governo considerou que o outro ano de ensino à distância tinha corrido mal e optou por manter as escolas abertas. Passaram duas semanas e já eram mais de 6 mil casos por dia.
Neste exato momento, estamos em véspera de eleições para a escolha do novo Presidente da República e, provavelmente, as escolas vão fechar.
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