Diz a Angélica, a nossa crítica de cinema, que esta será provavelmente a última crítica de cinema que faz para o Comunica. Nós não queremos acreditar e por isso, sempre que quiser, vamos publicar as suas críticas cinéfilas, agora que vai para outra escola. Até já, Angélica.
“Era uma vez em Hollywood” é um filme norte-americano de 2019, escrito e realizado por Quentin Tarantino. É considerado uma comédia dramática. Tem a participação de algumas caras conhecidas como Leonardo DiCaprio, Brad Pitt e Margot Robbie.
O filme é nos anos 60, fala sobre a vida de um ator e o seu amigo, que também é o seu duplo. Os dois passam algumas dificuldades porque já ultrapassaram o seu pico de fama e estão numa época onde não têm rumo e sentem-se um bocado perdidos na indústria do cinema. Simultaneamente, é falado muito breve da atriz da época, que é uma das personagens do filme, Sharon Tate. Esta personagem acaba por ser importante devido a outros personagens. Esses outros personagens são os hippies que podemos que achar que só são isso, porém estes são os membros da seita de Charles Manson, este também aparece no filme.
Como alguns já sabem, esta atriz na vida real foi morta pelos membros da seita, porém no filme o diretor quis dar uma chance à jovem atriz, bastante promissora, com um grande futuro pela frente já que não teve essa oportunidade.
Para finalizar queria dizer que todos estes personagens estão conectados entre si, mas para não revelar muito mais, vou só dar a minha opinião sobre o filme.
Este filme a nível de roteiro é bom, porque conta uma boa história e bastante elaborada, mas tenho que revelar que tive dificuldade a perceber o que estava a acontecer, porque não percebi logo que os hippies eram os membros da seita, mas além disso é bastante compreensível. O filme tem uma boa imagem e a nível de estética é agradável. Os atores tiveram ótimas performances, mas também era de esperar, vindo de atores tão bons. Acho que foi um bom filme e daria um oito e meio de dez.
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