“Há [uma escola] que fica na história da história da gente”.

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Recentemente, alguns ex-alunos passaram pela Escola e confessaram que estavam com imensas saudades.
Porque todos consideramos que merecíamos outro tipo de despedida, gerou-se espontaneamente um desafio: escrever um pequenino texto, onde cada aluno pudesse expressar o seu sentimento pela Escola de Freixo.
Ficou ainda a esperança de que, depois desta epidemia, possamos fazer algo para colmatar aquela lacuna, de modo a que, em lugar de uma despedida, se assista a uma aproximação duradoura.

Aqui vai o primeiro texto:

Não há uma pessoa que não tenha saudades desta incrível escola. Só queria poder voltar atrás e aproveitar mais o tempo enquanto estive aí. Adoro tudo na escola de Freixo. A escola em si é feita de uma forma que nos permite ter uma melhor aprendizagem, os professores todos eles têm um espaço no meu coração para sempre. Sempre me tentaram ajudar no geral e acima de tudo, preocupavam-se, como se fossem mais que professores. Amigos. É disto sobretudo que mais tenho saudades. Também tenho saudades de algumas pessoas que ainda aí estão.
Com a pandemia não tivemos a oportunidade de nos despedirmos como sempre desejámos. Como sempre vimos os outros a fazer, a nossa foi muito diferente, feita à distância. Custou-me muito separar-me dos meus colegas, sem sequer ver as caras deles, desde pequeninos que falávamos sobre isso, nunca pensamos que seria como tal. Foi triste? Sim, muito. Mas a escola de Freixo continuará a ser sempre a minha preferida!
Espero que, depois de tudo isto passar, possamos juntar-nos todos e fazer a devida despedida, como sempre quisemos.

Márcio Silva

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