O Código da Vinci ou as estrelas que tramaram o Fernando

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O Fernando não gostava de ler. Os livros não lhe diziam nada, o aborrecimento era tal que, quando teve de apresentar um perante os colegas, alegou que não o iria fazer. “Nunca li um livro”, disse.

Mas nesse dia, as estrelas do Universo alinharam-se e em tom de brincadeira, puseram-lhe nas mãos um livro com mais de 540 páginas. Não conseguiu parar e agora quer mais. Enviou-nos um resumo dos primeiros capítulos, alegando que se alguém o ler, pode ser que as estrelas lhe façam o mesmo.

 

Jacques Saunière, conservador do Museu do Louvre, passeia por uma galeria quando se apercebe que está a ser seguido. Corre pelos corredores do museu para fugir, depois de retirar um quadro da parede que faz com que se ative uma grade de segurança entre as galerias.

Quando retira o quadro, o seu enorme peso abate-se sobre o conservador. Silas, um religioso albino, pergunta-lhe, empunhando uma arma:
– Onde está?
O velho responde:
– Na sacristia da Igreja de Saint Sulpice está a linha rosa.

O albino, depois de receber a informação pretendida, dispara sobre o velho e foge.

No outro lado de França, Robert Langdon [professor de simbologia] dá uma palestra sobre INTERPERTAÇÃO DE SÍMBOLOS. No fim da palestra, dedica-se a autografar alguns livros que ele próprio tinha escrito, mas a determinada altura é interrompido por Collet, um detetive do FBI, que solicita a sua ajuda para um caso em que diz que a sua ajuda seria fundamental.

Simultaneamente, o albino vai para casa e faz um telefonema.
– Mestre, todos os quatro estão mortos. Os três guardiões e também o grão-mestre.
Do outro lado, o “mestre” diz a Silas para ir até à Igreja de Saint Sulpice. Antes de partir, Silas ajoelha-se perante Cristo e começa a castigar o seu corpo cicatrizado com um silício.

Collet leva Robert Langdon até ao Louvre e é lá que conhece Bezu Fache, que comanda as operações deste caso de homicídio. Quando chegam à galeria onde estava o corpo, rapidamente percebe que o corpo estava na posição do Homem VITRUVIANO.

Fache questiona Langdon o que era aquilo no seu peito e ele responde que é um pentagrama. Volta a questionar Langdon, perguntando-lhe o que é que significava e ele responde que era um símbolo pagão. Fache diz que provavelmente significava ADORAÇÃO AO DIABO, mas era precisamente ao contrário.

E pronto, só te resta a ti pegar no livro e deixar-te levar pela trama viciante deste livro de Dan Brown e esperar que as estrelas façam o resto.

Fernando Costa – 9C

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