O João caprichou no aspeto visual do seu pdf, tem bom gosto, o rapaz.
Parabéns pelo conteúdo e pela apresentação, João.
Foi tudo muito rápido, ninguém contava com esta tragédia. De repente o mundo para e abre os olhos para uma nova realidade, uma realidade que nos leva a pensar o quão estúpido fomos em não termos aproveitado ao máximo o tempo com a nossa família e amigos e que agora podemos nunca mais vir a vê-los. É triste e angustiante o facto de não os podermos abraçar, beijar e não saber o tempo que isto vai levar para nos podermos voltar a encontrar. As escolas fecham, as empresas correm risco de falência e como consequência milhares de pessoas podem ficar desempregadas e sem dinheiro para sustentar a sua família. Dos poucos espaços abertos, como os supermercados, os bancos etc. que antes eram locais normais, agora são um lugar em que predominam a insegurança e a ansiedade.
Como o mundo tem que continuar, vamos ter que nos adaptar a novas ferramentas. E como não é novidade, a tecnologia é o melhor meio a que podemos recorrer nestas situações. Para além de ter várias vantagens tais como: impedir o vírus de se alastrar (mantendo o isolamento social), ser uma forma rápida de comunicação… é também uma nova forma de aprendermos a reconhecer a sua utilidade, que muitas vezes se esconde por detrás das críticas vindas de pessoas com pouco conhecimento.
Agora entrando na parte da saúde e da economia, o vírus está a causar estragos muito significativos. Em Portugal os números de infetados e mortos mantêm-se relativamente baixos quando comparados com outros países europeus como Espanha e Itália. O Governo e a DGS, tomaram um série de medidas de prevenção da doença, porém as mesmas vão afetar gravemente a economia, devido ao encerramento de grande parte das empresas e comércios.
João Barbosa, 9A