Síndrome de Estocolmo

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O que é o Síndrome de Estocolmo?

Síndrome de Estocolmo é um nome normalmente dado a um estado psicológico em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação,  passa a ter simpatia e até mesmo amor ou amizade pelo agressor. A perda total do controlo sofrida pelo refém durante um sequestro é difícil de aceitar, tornando-se suportável no momento em que a vítima se indentifica com os motivos do agressor.

Tanto a vítima quanto o autor perseguem o objetivo de deixar os incidentes ilesos. Os reféns tentam-se proteger, no contexto de situação incontrolável, tentando satisfazer os desejos dos seus agressores.

Alguns exemplos onde acontece algo parecido com este síndrome.

A Bela e o Monstro:

O Monstro prendeu o pai da Bela numa torre e ela foi lá tentar  salvá-lo.  Então trocou de lugar com o seu pai;  ao inicio,  a Bela não aceitava e tentou fugir,  mas, com o passar do tempo, foi aceitando e acabou por se apaixonar por ele.

Assalto a um Banco na Suécia:

No assalto a um Banco na Suécia quatro pessoas ficaram reféns. Todas trabalhavam no Banco e ficaram presas durante seis dias num cofre. Os reféns começaram a aceitar e ficaram amigos dos sequestradores. Pensavam que eles tinham razão e  então faziam tudo o que eles era pedido.

Casa de Papel?

Conheces este? As personagens Mónica Gaztambide e Denver retratam as particularidades de um estado psicológico da vítima exposta a 9 assaltantes, 67 reféns e 62 horas de atividade criminosa, e entre  outros acontecimentos pessoais, a rapariga vê no seu opressor reflexos de proteção.

Quem são os mais afetados?

As pessoas mais afetadas são os reféns porque, pelo tempo que conviveram com os agressores,  desenvolvem sentimentos positivos por eles. As vítimas até vão visitá-los à prisão e afirmam que não houve qualquer tipo de violência nem física nem psicológica. O sindrome de Estocolmo não é facilmente identificável e  não há tratamento, competindo à psiquiatria ajudar a vítima a superar o trauma.


Daniela Gomes n.º 2 | Duarte Silva n.º 6 | Marta Batista nº12 – 8.ºC

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